terça-feira, 1 de outubro de 2013

Perspectiva Atmosférica



Na técnica da perspectiva atmosférica joga-se com variações entre luz e cor de forma a criar uma sensação de profundidade.

Os elementos que se encontram mais próximos do observador são pintados com grande nitidez, com cores luminosas e com texturas mais espessas e á medida enquanto que, os objetos que se encontrão mais longínquos do observador são pouco definidos e esbatidos, geralmente pintados com cores semelhantes às do fundo o que dá uma ideia quase de mistura e encontram-se acima da linha direta do olho.

Esta técnica é geralmente utilizada para 
pinturas de espaços exteriores para representar as poeiras e a umidade que distorcem o que o olho vê.

Os elementos que são utilizados para dar ênfase são a iluminação que é geralmente o que define a profundidade e alinha que serve para atribuir volume aos objetos e também profundidade.

     Perspectiva com 2 pontos de fuga





terça-feira, 24 de setembro de 2013

Ilusão de ótica (Tridimensionalidade)






Até a proxima...
Desenho de observação – Perspectiva

    Observação  e desenho da faculdade Anhanguera, utilizando a técnica de perspectiva realizado dia 10/09/2013.

Perspectiva 2: Criando um trem (metro moderno).






Até a proxima....

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Perspectiva


O que é perspectiva?

Perspectiva é uma Técnica de representação do espaço tridimensional numa superfície plana, de modo que a imagem obtida se aproxime daquela que se apresenta à visão. Na história da arte, o termo é empregado de modo geral para designar os mais variados tipos de representação da profundidade espacial. Os desenvolvimentos da ótica acompanham a Antigüidade e a Idade Média, ainda que eles não se apliquem, nesses contextos, à representação artística. É no renascimento que a pesquisa científica da visão dá lugar a uma ciência da representação, alterando de modo radical o desenho, a pintura e a arquitetura. As conquistas da geometria e da ótica ensinam a projetar objetos em profundidade pela convergência de linhas aparentemente paralelas em um único ponto de fuga.
A perspectiva, matematicamente fundamentada, desenvolve-se na Itália dos séculos XV e XVI, a partir das investigações de Filippo Brunelleschi (1377-1446), arquiteto e escultor florentino - pioneiro no uso da técnica - e descrita pelo mais importante teórico da Renascença, o pintor, escultor e arquiteto Leon Battista Alberti (1404-1472). Escrito originalmente em latim - De Pictura -, o tratado Della Pittura (1435) de Alberti é a primeira descrição sistemática de construção da perspectiva. A partir daí a nova ciência da perspectiva é colocada em prática por uma série de artistas. Masaccio (1401-1428) é considerado exímio na aplicação das conquistas científicas à arte da representação. A primeira obra a ele atribuída, o tríptico de San Giovenale (Uffizi, Florença, 1422), é exemplar de como conseguir criar um sentido coerente de terceira dimensão sobre a superfície bidimensional. Além dele, outros artistas importantes da época exercitam as potencialidades da nova técnica, dentro e fora da Itália: Piero della Francesca (ca.1415-1492), Leonardo da Vinci (1452-1519), Albrecht Dürer (1471-1528) etc. A perspectiva, magistralmente praticada pelos artistas do Renascimento, torna-se um dos fundamentos mais importantes da pintura européia até meados do século XIX.

arte moderna - cujo trajeto no século XIX acompanha a curva definida pelo romantismo,realismo e impressionismo - se caracteriza por uma atitude crítica em relação às convenções artísticas, entre elas, a perspectiva. O emprego livre de cores vivas, as pinceladas expressivas e a nova concepção da luz recusam as normas da arte acadêmica, o que já se observa em artistas românticos como Eugène Delacroix (1798-1863). O questionamento com os temas clássicos, defendidos pelas academias de arte, vem acompanhado na arte moderna pelo abandono das tentativas de representar ilusionisticamente um espaço tridimensional sobre um suporte plano. A consciência da tela plana, de seus limites e possibilidades, inaugura o espaço moderno na pintura, o que se verifica decisivamente na obra de Éduard Manet (1832-1883). É com o impressionismo que a crise da perspectiva anunciada anteriormente se agudiza.

Fonte: Enciclopédia cultural (2005).
Quer aprender mais sobre perspetiva, clica no link ao ladohttp://mais.uol.com.br/view/171u396s6z4o/como-desenhar-perspectiva-04023172E0B94366?types=A&


Confira abaixo uma montagem com as pessoas que fazem parte deste blog.


Até a próxima galera. 
Por: Eduardo,Francisca,Joneide e Neusa.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

O que é bidimensional e tridimensional no desenho?

   



  
   Somente na Renascença é que foram definidas as leis objetivas da 
representação tridimensional. No momento em que isto se tornou consenso, os apreciadores adquiriram ferramentas conceituais para "ver" a profundidade simbolizada através de linhas de fuga. Ora, a representação da profundidade num espaço bidimensional requer que o artista deforme a realidade. O desenhista holandês Escher percebeu isto como ninguém e brincou com a ilusão tridimensional de maneira genial ao longo da sua longa produção, utilizando-se dos conflitos inerentes ao ilusionismo da redução das três dimensões a duas.