Somente na Renascença é que foram definidas as leis objetivas da
representação tridimensional. No momento em que isto se tornou consenso, os apreciadores adquiriram ferramentas conceituais para "ver" a profundidade simbolizada através de linhas de fuga. Ora, a representação da profundidade num espaço bidimensional requer que o artista deforme a realidade. O desenhista holandês Escher percebeu isto como ninguém e brincou com a ilusão tridimensional de maneira genial ao longo da sua longa produção, utilizando-se dos conflitos inerentes ao ilusionismo da redução das três dimensões a duas.
O que é um mundo bidimensional?
As duas dimensões são comprimento e largura. Estas em conjunto estabelecem uma superfície plana, sobre a qual podem ser dispostas marcas visíveis planas que não tem profundidade, podem ser figurativas ou abstratas. É uma criação humana. O desenho, a pintura, a impressão, o tingimento ou mesmo a escrita são atividades que levam diretamente a formação do mundo bidimensional.
O mundo Tridimensional
Vivemos, de fato, em um mundo tridimensional. O que vemos à nossa frente não é uma imagem plana, tendo somente comprimento e largura, mas um espaço com profundidade física, a terceira dimensão. Qualquer objeto pequeno, leve e próximo pode ser pego e girado em nossas mãos. Cada movimento do objeto mostra um formato diferente porque a relação o objeto e nossos olhos foi modificada. È na mente humana que o mundo tridimensional ganha o seu significado.
As dimensões primárias são: comprimento, largura e profundidade. E possuí também: cor, textura, ponto, linha, direção, posição, contrastes...
Por: Eduardo,Francisca,Joneide e Neusa.
Professora Monica.
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